água da cidade - Übersetzung nach russisch
Diclib.com
Wörterbuch ChatGPT
Geben Sie ein Wort oder eine Phrase in einer beliebigen Sprache ein 👆
Sprache:     

Übersetzung und Analyse von Wörtern durch künstliche Intelligenz ChatGPT

Auf dieser Seite erhalten Sie eine detaillierte Analyse eines Wortes oder einer Phrase mithilfe der besten heute verfügbaren Technologie der künstlichen Intelligenz:

  • wie das Wort verwendet wird
  • Häufigkeit der Nutzung
  • es wird häufiger in mündlicher oder schriftlicher Rede verwendet
  • Wortübersetzungsoptionen
  • Anwendungsbeispiele (mehrere Phrasen mit Übersetzung)
  • Etymologie

água da cidade - Übersetzung nach russisch

Arquitetura da cidade; Arquitectura da Cidade; Arquitetura da Cidade; Arquitectura da cidade; A arquitetura da cidade; A Arquitectura da Cidade

água da vida         
  • citação = Àquele que tem sede, eu lhe darei a beber gratuitamente da fonte da água da vida.}}<br />Em Hascombe, [[Surrey]], na [[Inglaterra]].
  • [[Samaritana no poço]].<br />[[Vitral]] na Igreja do Sacré-Coeur, em [[Lille]].
живая вода
água da vida         
  • citação = Àquele que tem sede, eu lhe darei a beber gratuitamente da fonte da água da vida.}}<br />Em Hascombe, [[Surrey]], na [[Inglaterra]].
  • [[Samaritana no poço]].<br />[[Vitral]] na Igreja do Sacré-Coeur, em [[Lille]].
живая вода
água inquinada         
  • [[Ecobarreira]] no [[ribeirão Caladão]], em [[Coronel Fabriciano]], [[Brasil]], visando à retenção de resíduos sólidos.
CONTAMINAÇÃO DE CORPOS DE ÁGUA
Poluição das Águas; Poluição das águas; Poluição de água; Água contaminada; Água insalubre; Poluição hídrica; Água inquinada; Contaminação da água
загрязнённая или заражённая вода

Definition

ИВАН-ДА-МАРЬЯ
однолетнее полупаразитное травянистое растение семейства норичниковых. Распространено в Европе. Семена ядовиты. Иван-да-Марьей называют также анютины глазки и некоторые другие растения.

Wikipedia

A Arquitetura da Cidade

A Arquitetura da Cidade (Italiano: L'architettura della città) é um influente livro sobre teoria do desenho urbano, escrito pelo arquiteto italiano Aldo Rossi e publicado originalmente em 1966. A obra analisa o processo de surgimento e transformação da cidade em um modo geral tanto cidades reais de todo o mundo como projetos e estudos.

A cidade e sua formação tem sido um dos temas mais estudados e pesquisados no meio arquitetônico há séculos. Não poderia ser diferente, pois a partir da necessidade do homem de criar o ambiente que habita para viver melhor, estamos falando da criação da cidade e consecutivamente, da arquitetura.

“Entendo a arquitetura em sentido positivo, como uma criação inseparável da vida civil e da sociedade em que se manifesta; ela é por natureza coletiva. Do mesmo modo que os primeiros homens construíram habitações e na sua primeira construção tendiam a realizar um ambiente mais favorável à sua vida, a construir um clima artificial, também construíram de acordo com uma intencionalidade estética. Iniciaram a arquitetura ao mesmo tempo em que os primeiros esboços das cidades; a arquitetura é, assim, inseparável da formação da civilização e é um fato permanente, universal e necessário.”

Criação de um ambiente mais propício à vida e intencionalidade estética são características estáveis da arquitetura segundo Rossi, que procura ordenar e dispor os principais problemas da ciência urbana tratando de diversos métodos para enfrentar o problema do estudo da cidade.

Ele divide o livro em quatro partes: na primeira, trata de problemas de descrição e classificação, portanto problemas tipológicos; na segunda, da estrutura da cidade por partes; na terceira, da arquitetura da cidade e do “locus” em que ela existe, portanto da história urbana; na quarta, enfim, faz alusão às principais questões da dinâmica urbana e ao problema da política como escolha. Todos estes problemas são percorridos pela questão da imagem urbana, da sua arquitetura; essa imagem abrange o valor de todo o território vivido e construído pelo homem.

A forma dos lotes de uma cidade, sua formação, sua evolução representa a longa história da propriedade urbana e a história das classes profundamente ligadas à cidade. A forma da cidade é sempre a forma de um tempo da cidade, e existem muitos tempos na forma da cidade. No próprio decorrer da vida de um homem, a cidade muda de fisionomia em volta dele, as referências não são as mesmas. A cidade não é por sua natureza, uma criação que pode ser reduzida a uma só ideia básica: seus processos de conformação são diferentes. A cidade é constituída por partes; cada uma dessas partes é caracterizada; ela tem elementos primários em torno dos quais se agregam edifícios. Conceber a fundação da cidade por elementos primários é a única lei racional possível segundo o autor, isto é, a única extração de um princípio lógico na cidade para continuá-la.

“A cidade é a memória coletiva dos povos; e como a memória esta ligada a fatos e a lugares, a cidade é o “locus” da memória coletiva.”

Assim, tratando da arquitetura da cidade, Aldo Rossi refere-se ao “locus” como sendo o princípio característico dos atos urbanos; o “locus”, a arquitetura, as permanências e a história serviram para tentar esclarecer a complexidade dos atos urbanos. Enfim, a memória coletiva se torna a própria transformação do espaço, a cargo da coletividade. É provável que esse valor da história, como memória coletiva, entendida como relação da coletividade com o lugar e com a ideia dele, permita ou ajude a compreender o significado da estrutura urbana, da sua individualidade, da arquitetura da cidade, que é a forma dessa individualidade. Assim a união entre o passado e o futuro está na própria ideia da cidade, que a percorre tal como a memória percorre a vida de uma pessoa e que, para concretizar-se, deve conformar a realidade, mas também conformar-se nela. E essa conformação permanece em seus fatos únicos, em seus monumentos, na ideia que temos deles. Isso explica também por que, na antiguidade se colocava o mito como fundamento da cidade.